Filósofos da moral

  • David Hume

    (1711 - 1776)

    Para Hume, a moral surge dos sentimentos e não da razão. O raciocínio permite desvendar o que é verdadeiro e o que é falso, mas são as “paixões” que guiam a ação humana.

  • Adam Smith

    (1723-1790)

    Smith postula que o homem age por interesse próprio, mas é capaz de sentir simpatia pelo próximo. A busca pela satisfação pessoal num ambiente de livre mercado leva ao bem comum.

  • Immanuel Kant

    (1724-1804)

    Seu imperativo categórico diz que devemos agir de acordo com leis morais que desejássemos que fossem universais. Ou seja, uma máxima moral deve valer para todos, senão é inócua. Para Kant, a mentira é sempre injustificável.

  • Jeremy Bentham

    (1748-1832)

    Sua teoria moral, o utilitarismo, defende que a ação moralmente correta é aquela que causa o máximo de prazer para o máximo de pessoas em troca do mínimo desprazer para o mínimo de pessoas.

  • John Stuart
    Mill

    (1806-1873)

    Discípulo de Bentham, é o formulador do famoso Princípio do Dano: cada um pode fazer o que bem entender, desde que não prejudique os outros. Notável defensor da extensão de direitos econômicos e políticos às mulheres.

Imagens: Wikimedia Commons, Fronteiras do Pensamento

Pensamento liberal

Luiz Felipe Pondé é um dos expoentes do pensamento liberal no Brasil. Originado da filosofia de iluministas como John Locke e Adam Smith, o pensamento liberal incide não apenas sobre a área econômica, mas também sobre as áreas social e moral, sempre partindo do mesmo argumento central: o direito inalienável da liberdade do indivíduo e da propriedade privada. Tradicionalmente, o liberalismo é associado ao espectro político da direita.

Veja abaixo algumas pedras fundamentais do pensamento liberal:

  • A propriedade privada é um direto humano básico, assim como o direito à vida e à liberdade.

  • O livre mercado é a forma mais justa de organização social e de distribuição de bem-estar. O Estado não deve intervir no mercado.

  • O governo das leis é superior ao governo dos homens. Nenhum indivíduo, governo ou grupo organizado está acima das leis.

  • O Estado não deve intervir nas liberdades individuais. Qualquer tipo de intervenção deve ser justificada.

  • A riqueza do homem é garantida pela sua capacidade de gerir o dinheiro. O mercado premia os mais capazes.

  • Os indivíduos devem ter, essencialmente, as mesmas condições iniciais para atingir seus resultados. A diferença nos ganhos se dará posteriormente, por mérito.

Imagens: Freepik e Gregor Cresnar

Destaques

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Mapa de Aula

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