O item elíptico, nesse caso o verbo lia, é recuperável no segmento anterior.
b – “A festa estava bem animada. O que você achou? “(Elipse nominal)
Se ficarmos apenas com a segunda frase, não compreenderemos o que o interlocutor quer saber exatamente, pois ela está incompleta. É preciso recorrer à outra parte do discurso para recuperar o seu sentido. Na frase anterior encontramos o item a festa que preenche essa lacuna e permite, portanto, a compreensão. Como se trata de um nome elíptico, a elipse é classificada como nominal.
c “- Você não foi à praia?
- Não. “(Elipse oracional).
O mesmo acontece com a sequência acima. É preciso recorrer à frase anterior para efetuar a compreensão. O que acontece nesse caso, no entanto, é que o elemento elíptico é toda a oração. Esse tipo de elipse é frequentemente encontrado nas sequências comunicativas.
d “- Você já comprou o carro novo?
- Os preços estão muito altos.” (Elipse oracional no discurso indireto).
O exemplo acima também se constitui em uma situação comunicativa. Se lermos a segunda frase fora de contexto, ela não terá sentido, pois este é determinado pela frase anterior. Tem-se a elipse oracional, quando a resposta é indireta e possui sentido implícito. Nesses casos, o fator circunstância também é bastante presente.
A conjunção consiste no uso de elementos formais que são responsáveis pelo estabelecimento de relações significativas entre